O SUS que Bolsonaro cortou, não o deixe morrer.
Trecho de matéria do Intecept Brasil. Link da matéria completa no fim do texto.
O SUS nasceu como ideia em 1986, norteou área de saúde na criação da
Constituição de 1988 e foi implementado em 1990. Mesmo com seus limites,
amplamente divulgados, foi o sistema em que encontrei um tratamento
caríssimo e de excelente qualidade que eu jamais poderia pagar. Aliás,
pouquíssimos brasileiros e brasileiras poderiam.
Em 2017, o SUS respondia pelo financiamento de 90% das terapias
renais substitutivas, que compreendem diálises, transplantes e a
manutenção desses procedimentos.
Existe um grande aumento da doença renal crônica em todo mundo.
Diabetes, hipertensão arterial e outras doenças que poderiam ser
perfeitamente controláveis caso as pessoas tivessem a atenção básica
adequada.
Segundo um artigo de 2017,
mais de 5% das despesas do SUS com atenção à saúde de média e alta
complexidade são dedicados somente à insuficiência renal crônica.
(...) Existe um sentimento intrínseco a quem tem uma doença crônica grave: a
falta de capacidade de planejar o futuro no longo prazo. Tivemos nossas
vidas interrompidas ao menos uma vez. Deixamos em suspenso nossos
sonhos, trabalhos, estudos e outras áreas importantes.
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